Estive em Paris do dia 20 até o dia 24. Tinha um encontro marcado há cinco meses com a minha amiga Renata. E voilà! Foi melhor do que o esperado. Paris é fantástica não pelo Louvre, ou pela Torre, ou pelas igrejas. Oui, penso que Paris é a melhor porque em cada esquina se encontra um pouco de arte, e não é uma arte que é feita pra ser exposta num museu, são detalhes e detalhes como uma maçaneta e como um “bonne journée” dito por um senhor no mercadinho da esquina. Meus olhos não ficaram acostumados com isso e acho que visitando Paris nunca se fica. É normal passar por uma rua até então desconhecida e falar “nossa, isso aqui é muito legal”. É por isso que dizem que Paris se pode visitar muitas e muitas vezes, sem nunca conhecê-la completamente. Agora, caminhar o dia todo até doer, se sentir exausta e conseguir rir ao lado da amiga é aquilo que me faz ter vontade de viver mais.
Nesse último passeio que fiz por lá tive a sorte de conhecer alguns franceses. Eu, Rê, Gi e Pati descolamos até uma festinha à la francesa. Isso quer dizer electro e funk. Bizzare! Eles adoram o nosso funk do Tropa de Elite e conhecem muito bem a dança do creu. Também tivemos a maravilhosa oportunidade de fazer um piquenique à noite, olhando a Eiffel iluminada que nos piscava às vezes. Nessa noite descobrimos dois grupos de samba, um de Paris e outro de Londres. Eles tão aí pra ensinar o povo a sambar e a conhecer a nossa música. O mais legal é que têm franceses e outras nacionalidades que fazem parte da música, eles tocam uma espécie de bandolim como se fosse cavaco (não lembro o nome).
Uma das melhores partes foi, sem dúvida, o passeio de bateau mouche pelo Sena quando já era noite. Ficamos uma hora dentro do barco, olhando maravilhadas aquelas luzes, as pontes, as pessoas que festejavam qualquer coisa na beira do rio, os namorados com vinho e os outros barcos finos que passavam por nós. O negócio é surreal mesmo, se pensa que é um sonho uma cidade construída dessa forma e contando com a torre pra dar o charme luminoso. Mas convenhamos, Paris é muito mais, as luzes vêm das pessoas também.
Nesse último passeio que fiz por lá tive a sorte de conhecer alguns franceses. Eu, Rê, Gi e Pati descolamos até uma festinha à la francesa. Isso quer dizer electro e funk. Bizzare! Eles adoram o nosso funk do Tropa de Elite e conhecem muito bem a dança do creu. Também tivemos a maravilhosa oportunidade de fazer um piquenique à noite, olhando a Eiffel iluminada que nos piscava às vezes. Nessa noite descobrimos dois grupos de samba, um de Paris e outro de Londres. Eles tão aí pra ensinar o povo a sambar e a conhecer a nossa música. O mais legal é que têm franceses e outras nacionalidades que fazem parte da música, eles tocam uma espécie de bandolim como se fosse cavaco (não lembro o nome).
Uma das melhores partes foi, sem dúvida, o passeio de bateau mouche pelo Sena quando já era noite. Ficamos uma hora dentro do barco, olhando maravilhadas aquelas luzes, as pontes, as pessoas que festejavam qualquer coisa na beira do rio, os namorados com vinho e os outros barcos finos que passavam por nós. O negócio é surreal mesmo, se pensa que é um sonho uma cidade construída dessa forma e contando com a torre pra dar o charme luminoso. Mas convenhamos, Paris é muito mais, as luzes vêm das pessoas também.
4 comentários:
Hahaha...Isoca, muito massa esse esquema! vou ler sempre que der! continue escrevendo! Bjssss do teu amante
é o bruno, caso alguem nao saiba quem é teu amante
Bah, adorei a proposta.
Raconte nous tout !
Isis, a vida foi feita para ser vivida com prazer e zelo faça isso e serás feliz
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